Especial: Jubileu de Prata
J
ubileu de Prata
"Homenagem ao Acadêmico Professor PAULO HENRIQUE DA ROCHA CORRÊA"
PAULO HENRIQUE DA ROCHA CORRÊA (1920 - 2006)
Cadeira 21
P
aulo Henrique da Rocha Corrêa, nasceu em Santa Rita do Passa Quatro em 1920.
Recebeu o título FILHO ÉMERITO SANTARRITENSE por unanimidade da Câmara Municipal.
Membro-fundador da nossa ACADEMIA DE LETRAS, estimulou os escritores santarritenses Victor Ribeiro, Lousada Rocha, Teresa Gonso, Carlos Del Bel, Maria Amália Giffoni e José Geraldo de Oliveira, a registrar em suas obras a História de Santa Rita e de seus vultos.
Lecionou História de 1952 a 1959 no Instituto de Educação Nelson Fernandes.
- Membro do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos - CEBRES- Rio/RJ
- Membro do Instituto Brasileiro de Geopolítica (Rio/RJ);
- Membro do Instituto Superior do Mar (anexo à PUC – Rio/RJ), atual Fundação de Estudos do Mar;
- Membro da Sociedade Brasileira de Geografia (Rio/RJ);
- Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Estado de São Paulo;
- Membro da Academia Santarritense de Letras (Santa Rita/SP);
- Coordenador de Geopolítica no Iº Curso de Preparação a Liderança Política no Congresso Nacional, 1973.
- Designado oficialmente para estudo sobre as possíveis ligações do Brasil com o Oceano Pacífico.
![]() |
![]() |
Professor Paulo Henrique
- Cursos Superior de Guerra (ESG) e de Atualização da mesma;
- Assessor do Reitor da Universidade Federal de Goiás;
- Coordenador de EPB em várias Faculdades paulistas;
- Professor Universitário de Geopolítica, EPB e História em várias Universidades e Faculdades do pais;
- Iniciou no Magistério Secundário de S. Paulo como professor de História, por concurso em 1948.

- Metrópoles e Rincões, 1944;
- Panoramas da História, 1947;
- Exposição e Crítica, 1954;
- O Brasil e as Guianas, 1965;
- Rumos do Brasil, 1965 e 1973 pela Gráfica do Senado Federal
- Apoios Para um Curso de Geopolítica, 1973;
- Noções de Geopolítica do Brasil, 1973, terceira ed 1975;
- Seara Nacionalista, 1999;
- Velhas Páginas I, 2002;
- Velhas Paginas II, 2004.
![]() 1944 |
![]() 1965 |
![]() 1965 |
![]() 1973 |
![]() 1973 |
![]() 1974 |
REEDITADO em 1973 pela GRÁFICA DO SENADO FEDERAL
"Velhas Páginas I" contém crítica com aprovação de 16 membros da Academia Brasileira de Letras, 4 ex-Presidentes da República e outros exponenciais do civismo e da cultura brasileiros.
"Velhas Páginas I" constitui-se de capítulos de 5 outros livros do escritor e contém no capítulo final da obra "Alguns Apoios para Cursos de Geopolítica", atualização da "Síntese da História do Brasil" até 2002.
A
CASA
Paulo Henrique da Rocha Corrêa, nasceu em 1920 na casa da família sito à Avenida Severino Meirelles número 868 – casa a qual já era da família Côrrea há mais de 90 anos.
Na velha cadeira Um novo charuto ao poente aguardava a Estrela d'Alva Contando mil histórias e estórias.
![]() |
![]() |
![]() |

OPINIÕES SOBRE O AUTOR DE PERSONALIDADES
- Getúlio Vargas, "Atitude corajosa e digna tomada por um educador." São Borja, 04 de maio de 1946 (sobre "À Margem do XV do Novembro")
- Arthur Bernardes, "Muito apreciei sua eficiente cooperação na repulsa ao Acordo de Iquitos." Rio de Janeiro, 26 de março de 1952 (sobre "A internacionalização da Amazônia").
- Jânio Quadros, "Seus pontos de vista em relação às Guianas correspondem aos meus." Presidência da República, Brasília, 17 de abril de 1961 (sobre "O Brasil e as Guianas").
- Pedro Calmon, "Coletânea de bons estudos; autor de vôo seguro." Rio de Janeiro, 24 de julho de 1949 (sobre "Panoramas das História").
- Basílio de Magalhães, "Cumprimento o autor em duplo de ver de justiça e patriotismo." "O Estado de São Paulo" de 25 de maio de 1948 (sobre "Panoramas da História").
- Brigadeiro Lysias Rodrigues, "Civismo e cultura." Rio de Janeiro, 30 de agosto de 1954 (sobre "Exposição e Crítica").
- Mascarenhas de Moraes, "Livro de estilo ousado e fascinante que revela o espírito combativo do autor." Rio de Janeiro, 26 de abril de 1948 (sobre "Panoramas da História").
- Plínio Salgado, "O autor estudou profundamente o assunto Guianas." Câmara Federal, Rio de Janeiro, 12 de junho de 1957.
- Prestes Maia, "Idealismo sincero, raro em nossos dias." São Paulo, 19 de maio de 1950 (Sobre "Exposição e Crítica").
- General Frederico Rondon, "Valiosa contribuição à Pátria." Estado Maior do Exército, Rio de Janeiro, 27 de julho de 1956 (sobre "Exposição e Crítica").
- Marechal José Pessoa, "O autor traça, com perfeição, o quadro nacional." Rio de Janeiro, 18 de abril de 1949 (sobre "Panoramas da Atualidade Brasileira").
- Almirante Álvaro Alberto, "Além do significado político, 'O Brasil e as Guianas' vale por um breviário cívico." Conselho Nacional de Pesquisas, Rio de Janeiro, junho de 1955.
- Marechal Henrique Lott, "Brilhantes estudos." Rio de Janeiro, 1960 (sobre "Exposição e Crítica").
- Afonso Taunay, "Parabéns ao autor de tão brilhantes páginas." São Paulo, 27 de outubro de 1948 (sobre "Panoramas da História").
- General Edmundo Macedo Soares, "Espírito de luta e amor às boas causas." Volta Redonda, 11 de junho de 1955 (sobre "Exposição e Crítica").
- Coronel Meira Mattos, "Seus conceitos sobre o problema guianês representam ótimo subsídio." Rio de Janeiro, 12 de outubro de 1992 (sobre "O Brasil e as Guianas"). E, sobre "Energia Solar e Maré-Motriz": "Meu entusiasmo por seu trabalho", Goiânia, 20 de dezembro de 1994. E, sobre "as ligações rodo-flúvio-ferroviárias Brasil-Pacífico": "Satisfeito em vê-lo na luta pelas grandes causas." Brasília, abril de 1964.
- General Eurico Gaspar Dutra, "Impulso de um patriotismo sadio." Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1945, Ministério da Guerra.
- Menotti del Picchia, "Generosa pregação no deserto da politicagem." São Paulo, 1944 (sobre "Metrópoles e Rincões"). E "Agudas páginas, um carcás de flechas de ouro embebidas em verdades amargas, em cólera cívica, em amor pelo Brasil." São Paulo, 24 de novembro de 1948 (sobre "Panoramas de História").
- Instituto Brasileiro de Geopolítica, "Lições que constituem valiosas teses." Rio de Janeiro, 1954 (sobre "Exposição e Crítica").
![]() |
![]() |
Algumas predileções deste visionário
Livro - OS SERTÕES de Euclides da Cunha
Poesia - BENEDICTE de O.BILAC
Música - Hino Nacional e a Marselhesa
Disciplina - Matemática
Cultura - Grega e a Persa
Desbravadores -Navegadores portugueses e os Bandeirantes
Natureza - as aves e nosso jequitibá rosa
Contemplar - o céu, fogueira e fogos de artifícios
Sabedoria - do caboclo
Laser - levar garotada no rio e ensinar a fazer jangada, represa,...

O CÉU DE SANTA RITA
“Aonde quer que brilhem as estrelas lá estará meu coração.”




















